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"Filha: é amar-te, assim, perdidamente... É seres alma, e sangue, e vida em mim E dize-lo blogando a toda a gente!"

quarta-feira, fevereiro 8

Análise do inquérito da semana - Epidural

Estou a ver que a maioria das meninas (ok, e alguns meninos) são apologistas do parto sem dor. No nosso inquérito ganhou a epidural. Confesso que nunca compreendi bem a teoria do parto com dor (não sou nada, mas mesmo nada dada a masoquismos!). Será que sofrer que nem um "animal" me faz sentir mais mulher? Serei uma melhor mãe se passar longas horas de tormento?
Querem fazer as coisas á moda antiga? Então... por exemplo, toca a irmos todas para o tanque municipal. Microondas? Ponham a comida a descongelar de véspera!
Nããã!!!!!!! A mim não me convencem!
Viva a epidural!
ps- atenção, este post só foi escrito porque por várias vezes que me tentaram convencer a não ter epidural. Parecia que estava a cometer (ou melhor que cometi) algum pecado! Para mim é super normal. Uma vez que respeito aqueles que não a querem, também eles me devem respeitar por a querer!
E está dito!
Ah... não se esqueçam de votar no novo inquérito: Filhos/Família x Carreira

23 Comentários:

Blogger Filipa disse...

Mas eu não votei no que queria, votei no que me aconteceu... se fosse por escolha. optava por parto sem dor, claro!!!

E o inquérito de hoje: família!! Sempre!!! Que se lixe a carreira!!!

08 fevereiro, 2006 21:51  
Anonymous Anónimo disse...

eu tive parto com dor mas nao foi por escolha minha, porque sofrer 15 horas como eu sofri nao é muito agradavel. quanto ao novo inquerito nem é preciso pensar, claro que a familia esta em primeirissimo lugar.
bjs

08 fevereiro, 2006 22:25  
Blogger Farpas disse...

Olá Mamã Babada, não sei se me conheces por este nick, mas conheces-me por outro (que eu não vou dizer...), deixei-te um desafio se quiseres!

08 fevereiro, 2006 22:32  
Blogger Repolha disse...

As raridades que ainda desejam ter um parto com dor (vamos deixar as posturas correctas para outro dia) são perfeitas anormalidades. Mas eu também respondi de acordo com o que me aconteceu e não com o que eu queria - eu queria mesmo era uma cesariana de encomenda, com epidural e não ter de passar por dor alguma. ;o)
PS: Mas quem quer trabalhar mesmo?

08 fevereiro, 2006 22:43  
Blogger Repolha disse...

PS2: Obrigada pelos Parabéns. beijinhos

08 fevereiro, 2006 22:46  
Blogger Jane & Cia disse...

faltei ao inquérito mas tive e aconselho epidural, viva a epidural, o tempo que tive a ter contracções antes da epidural deu para perceber que a coisa deve ser bem complicada à moda antiga.
Agora já votei e claro que é a Família, sempre!
A pequena Estrela está lindíssima do alto dos seus 3 meses!
Beijinhos

08 fevereiro, 2006 23:31  
Blogger ~Su~ disse...

Sabes o que eu acho? Que as pessoas têm de respeitar as vontades dos outros!! Que nervos quando tentam convencer as pessoas a isto ou aquilo! Eu não seria capaz de ter um filho sem epidural... OBVIAMENTE se me obrigassem a tal, que remédio, mas podendo escolher, nem hesito! No entanto, se alguém preferir passar pelo parto sem epidural, respeito isso. Nunca tentei convencer ninguém a levar epidural, cada qual sabe de si! :)

Beijocas,
Su

PS: Já votei no teu inquérito!

08 fevereiro, 2006 23:50  
Blogger kikas disse...

OLá, finalmente voltei a comentar aqui no teu cantinho :-)
Olha em relação à epidural o parto da joana foi tão demorado que levei duas epidurais e quando ela nasceu já não estava sobre qualquer efeito por isso tive mesmo parto com dor e trabalho de parto sem dor :-)!
Por vezes não é uma questão de querer ou não, há muitas condicionantes (se pode ser administrado, se há tempo para isso, etc) por trás dessa escolha, agora o que não consigo entender é o desrespeito pelas escolhas dos outros, cada um é que sabe!!!!
Não acho correcto chamar alguém de raridade porque opta por parto com dor, para mim fazer uma cesariana por encomenda sem ser necessário é muito mais "raridade" e anormal!!!
Parabéns à tua estrelinha que é muito fofinha e está uma senhora :-)
Quanto às prioridades, não gostava mesmo de ter de fazer uma escolha entre família e profissão, mas se o tivesse de fazer, a família estaria em primeirissimo lugar apesar de ter a certeza que não ia ser completamente feliz sem ter o meu trabalho...ambas as coisas me complemetam :-)
beijocas grandes
kikas

09 fevereiro, 2006 09:37  
Blogger Vanessa disse...

Eu não cheguei a responder porque não entendi se era para responder como foi ou se era para responder como eu preferia....

Seja como for, deixo aqui a minha opinião.

Com ou sem epidural, este País precisa de formação urgente no que diz respeito a partos!

Tanto as mulheres que são a favor como as que são contra deviam ser respeitadas.

Nos nossos hospitais (públicos) não respeitam nem a mãe nem a criança. Obrigam-nos a ter os filhos na posição que as parteiras e ou obstetras bem entendem, provocam partos (não respeitando o tempo da criança), fazem toques sem "pedir licença", dão epidural ou não consoante a disponibilidade/ vontade do anestesista, drogam-nos se entrar-mos em pânico, em vez de conversarem e explicarem o que se passa ou vai passar asseguir, enfim...isto tudo num esquema de linha de montagem. Uma vergonha!
Para não falar na falta de respeito que muitas vezes mostram ter pelos utentes.

Eu, tive um parto sem epidural e não ia nem um pouco preparada para tê-lo. Foi traumatizante, portanto.
Talvez para um segundo, se algum dia tiver coragem de o ter, até nem queira epidural quem sabe...

09 fevereiro, 2006 11:54  
Blogger Repolha disse...

Ui. Causei susceptibilidades... Peço desculpa. Só me irrita a postura de algumas pessoas que se acham mais mães porque tiveram um parto normal com dor. Eu tive um parto normal (e adorei a experiência - levei epidural aos 6 dedos num parto induzido por isso sem intervalo entre contracções e doeu... muito) mas isso não me faz sentir mais mãe do que uma pessoa que nunca entrou em trabalho de parto, mesmo após indução, e que foi para cesariana. Além de que o parto me parece bastante irrelevante - o importante é que o bebé sofra o menos possível. E hoje em dia (ao contrário do que acontecia há 40 anos) é mais seguro uma cesariana do que um parto vaginal (se calhar sou eu que conheço demasiados casos que correram mal para o bebé).

09 fevereiro, 2006 12:06  
Blogger sandra disse...

Tema polémico este, não mamã? Eu tive parto com epidural, não tive dores, foi um facto. Mas depois da Francisca nascer estive uma hora para sair a placenta (estava mto agarrada). Levei mais 2 epidurais e fizeram-me extracção manual da mesma, senti tudo... dores horríveis, gritei e ferrei tudo o que me aparecia à frente, inclusivé a mão do meu marido (que ficou toda pisadinha). Não quero sequer pensar num parto sem epidural!
Beijinhos,
Sandra

09 fevereiro, 2006 14:09  
Blogger CD disse...

Como a mamã babada sabe, ainda não sou mãe nem tenho planos para o ser brevemente, mas gostava de dar a minha opinião sobre esta pequena polémica que saudavelmente se instalou. E nada melhor do que uma frase que ouço vezes sem conta a uma das minhas avós: "Parir é dor, criar é amor". Por isso, não é por mais ou menos dor que se é melhor ou pior mãe, pelo menos na minha opinião.
Quanto a querer epidural um dia.... Não faço a mínimia ideia... Neste momento, estou inclinada a dizer que gostava de não ter tempo de a levar :D... Mas como, tal como a mamã babada, não sou nada dada a sofrimento, é provável que na altura anseie muito por esse milagre da ciência.

09 fevereiro, 2006 14:21  
Blogger Vanessa disse...

Entendi bem o que a carla quis dizer com "raridade" recebi um comentário de uma dessas "raridades" de seu nome/nick "poeira" no blog onde guardo a estória do meu parto (http://primeiraqueixa.blogspot.com/). No entanto cara carla, chamar "raridades" a quem prefere o parto sem epidural de uma forma tão generalizada, é quase o mesmo que chamar "menos mãe" a quem tem medo da dor. A atitude é parecida. Ambas as opções devem ser respeitadas.
Eu sem direito a opção, tive um parto à antiga e não me sinto nem um pouco orgulhosa por isso. Mas também não me sinto nem mais nem menos Mãe por isso. Apenas frustrada por não ter aquele episódio guardado como um sonho mas sim como um momento pavoroso. Entrei em panico e nem consegui gerir os sentimentos com a dor como sempre tinha sonhado.

09 fevereiro, 2006 14:39  
Blogger Vanessa disse...

PS: A resposta a este novo inquérito está dada ;)

09 fevereiro, 2006 14:43  
Anonymous Anónimo disse...

Olá. Andava aqui a passear e encontrei este blog. Custa-me quando as pessoas generalizam e dizem mal dos hospitais públicos a torto e a direito. Tenho a certeza que nem todos ignoram os desejos dos pais em relação aos partos. Acho que num local privado as coisas também podem correr mal. Tudo depende da equipa médica e não do sítio ser público ou privado... Sou estudante de Medicina e todos os meus professores são médicos. Devo dizer que já passei por alguns que são horríveis e por outros fenomenais. E estudo num hospital público! Há profissionais fantásticos nos hospitais públicos e eu espero um dia ser tão boa médica como eles..

09 fevereiro, 2006 17:48  
Blogger Vanessa disse...

Tem toda a razão quando se indigna com a generalização. Eu (acho que se refere ao meu comentário)fi-lo sem querer. Quando me referi aos públicos queria dizer que ali o desrespeito pelos utentes não é punido, e por isso os profissionais (nem todos como é obvio), tendem a abusar da liberdade. Não quis de modo algum dizer que os Hospitais públicos são piores. Tenho consciência que um mesmo médico muitas vezes, tanto faz banco nos privados como nos públicos. Como tal, as coisas tanto podem correr mal nos privados como nos públicos.
A diferença é que, faltas de respeito não são admitidas no privado e no público é o pão nosso de cada dia, em muitos casos. A culpa não é dos hospitais, mas sim de alguns profissionais que fazem do "sistema" um trunfo.

PS: Peço desculpa às estrelinhas por estar a usar o vosso cantinho para este "lavar de roupa suja" :S
Prometo não continuar (já chega mesmo) Jinhitos às duas :)

10 fevereiro, 2006 10:21  
Blogger Mamã disse...

Vou confessar 1 coisa: a mim não me apanham num público nunca! Enquanto tiver seguro de saúde irei usá-lo. Fui ao hospital 2 vezes durante a gravidez e tive o pior atendimento de sempre!
Confesso que só de pensar que tenho de ir ao centro de saúde com a minha filha fico "stressada". (Horas á espera para tomar 1 simples vacina!)
Só acho estranho é os médicos que trabalham no privado também trabalham no público, então porque é que nos tratam "abaixo de cão"? Se são os mesmo deveriam tratar-nos de igual forma.

Vanessa:
Estás á vontade. Para isso é que criei o inquérito da semana.

Pronto! E acabei de chocar mais algumas pessoas.

10 fevereiro, 2006 10:48  
Blogger Mamã disse...

Leiam este post e depois digam alguma coisa. Tanto tempo!!
http://aminhacoelhinha.blogspot.com/2006/02/consultas-e-mais-consultas.html

10 fevereiro, 2006 10:58  
Blogger Repolha disse...

Lá me venho eu meter aqui outra vez (um pedido de desculpas à proprietária do blog que está a aturar estes desabafos). Pessoalmente tive a minha bebé num hospital público e voltaria para ter um segundo. Contudo a explicação é simples: a MAC é uma das maternidades melhor equipadas em caso de complicações e não sou uma pessimista mas a vida vai-nos ensinando a ser cautelosas. Além de que o meu médico fazia serviço lá e o nome dele fez muito efeito (é uma pessoa de quem toda a gente gosta e infelizmente estas coisas importam). Se eu soubesse de ante-mão que não iriam existir quaisquer tipo de problemas ou se não tivesse o médico que tive, optaria sem dúvida por um privado. Até porque a minha gravidez se fosse vigiada num hospital público não sei se teria ido até ao fim. Pediatras - só a favor dos privados mas com algumas condições: se não estiverem disponíveis 24 horas por dia, não me convencem e se me mandarem ir ao consultório por cada espirro que o bebé dá para pagar a consulta tb não (um dia escreverei as minhas fantásticas experiências com estes senhores).
Posso dizer que fui extremamente bem tratada na maternidade (claro que houve excepções: uma enfermeira deixou-me com uma arrastadeira por baixo durante sei lá quanto tempo e no meio do pico das contracções porque não era o trabalho dela tirar a arrastadeira ou chamar uma auxiliar, outra era bruta que nem cornos, um médico a fazer-me o toque achava que aquilo era o túnel do rossio, etc, etc. - a questão é que eu ia preparada para o pior tratamento possível e estava literalmente a borrifar-me para toda a gente). Mas não posso deixar de apontar situações que assiti nomeadamente nas urgências da MAC, uma vez que lá estive várias vezes ao longo da gravidez (daí ir mentalizada para ser tratada, perdoem-me a expressão, como uma vaca parideira): uma das vezes uma médica virou-se para uma moça que foi para as urgências com início de um aborto com uma bela tirada "olha esta deve pensar que vem para o desfile - de tanga enfiada no cu..."; ouvi coisas lindas ditas a vizinhas de parto tipo: "há nove meses não te queixaste" ou "mas você quer ter um filho para quê?". Uma das minhas vizinhas de parto entrou para a MAC de 35 semanas com o saco roto e não só lhe estiveram a provocar o parto durante 48 horas como ainda a abriram à força (com ferros) - o bebé nasceu com problemas por ter estado dois dias a seco. E provavelmente este tipo de situação não sucederia num privado.

10 fevereiro, 2006 11:40  
Blogger Loira disse...

Na minha opinião, cada caso é um caso... pelos vistos, há pessoas que têm menos dores ou as aguentam melhor. Sinceramente, acho que só lá vou outra vez com epidural logo aos 4 dedos de dilatação... não faz sentido sofrer que nem uma condenada, qd existem formas não prejudiciais de alívio da dor. Além disso, como já disse no meu blog, não considero mais mãe quem tem um parto normal e com dor. Tenho amigas que sei que dariam excelentes mães, mas que seriam incapazes de passar por um parto vaginal... basta dizer que desmaiam qd vão ao ginecologista e, claro, que pretendem vir a fazer cesarianas.
Qto à polémica saúde privada/pública, fui smp seguida em privado, embora tivesse direito a seguida no hospital, pois tinha uma suposta gravidez de risco, já que tinha engravidado a fazer tratamento para a depressão. Acho que em todo o lado há bons e maus profissionais, só que, de facto, nas clinicas privadas as pessoas costumam ser mais simpáticas.
Escolhi ter o Zezinho num hospital público, pq, se lhe acontecesse alguma coisa, não ficariamos separados. Ele teve ictericia e eu fiquei mais 2 dias no hospital com ele. Na maioria dos privados dão alta à mãe e o bebé fica. Em situações mais graves, os bebés são transfeirdos para hospitais públicos e as mães dps não os podem acompanhar.

10 fevereiro, 2006 15:15  
Blogger Vanessa disse...

A Sra. Helena no outro dizia e bem "Tenho a certeza que nem todos ignoram os desejos dos pais em relação aos partos".
Pois bem. Mas eu pergunto:
Não devia ser TODOS?
Porque raio tenho eu (a pagar sempre impostos e segurança social a tempo e horas), que ter medo de ter um filho num estabelecimento público porque lá posso encontrar profissionais que me vão desrespeitar? E mesmo que não pagasse segurança social, em que século vivemos nós afinal?
Nem devíamos estar a debater sobre isto, ou estou errada?
Infelizmente debatemos e muito (eu pelo menos). Eu, porque acho que estes profissionais menos "simpáticos" ainda têem muito que aprender e daí eu ter dito (uns posts atrás)que "este país precisa de formação urgente no que diz respeito a parto" (e não só, claro, mas eu pessoalmente sinto-me bem revoltada e inconformada com este nosso sistema de saúde).
Acho que temos que falar sobre isto tanto quanto necessário até que cada um destes "profissionais" ganhe vergonha na cara, e/ ou se for o caso, que sejam devidamente punidos.
Para mim é isso ou ficar caladinha e torcer para que quando chegar o tempo dos nossos filhos terem os nossos netos, também eles tenham capacidade de pagar impostos, segurança social e ainda um bom seguro de saúde que lhes valha. Caso contrário, vão (ainda)correr o risco de passar pelo mesmo que eu passei.

Para finalizar (e penso que agora é de vez)...
Eu tenho seguro de saúde e mesmo assim, mesmo tendo sido acompanhada por uma obstetra no privado, de boa fé e por cautela, tal como a "loira", optei por um público. Infelizmente, não pude escolher a equipa...uma vergonha termos aquele tipo de "velha guarda", a trabalhar nos nossos Hospitais.
Cada caso é um caso, é óbvio. Só acho que, no século em que vivemos não nos devemos conformar com isso.
Todos os casos devem ser dignos de respeito. Senão agora, num futuro preferencialmente bem próximo.

11 fevereiro, 2006 14:52  
Blogger BLUESMILE disse...

Amigas:

Viva a epidural. Não compreendo como é que podem fazer sentir as mulheres culpadas por terem acesso a cuidados médicos essenciais...onde se inclui a epidural.

Mas fainal, alguém nos dias de hoje concebe uma intervenção cirúrgica ou uma extracção dentária sem analgesia???

Então porque consideram "normais" as dores de parir???

Um parto sem dor pode ser um parto normal...

E assim deve ser em Todos os hospitais, públicos e privados...



Não há nada tão desumanizante e violento como a dor física..

15 fevereiro, 2006 15:37  
Blogger BLUESMILE disse...

Nota : nos hospitais privados há a preocupante tendeñcia de recorrer ás cesarianas, não como excepção mas como regra.

Além dos riscos acrescicidos para a saúde, que esta intervenção cirúrgica implica, uma cersariana pode ser tão dolorosa ( ou ianda mais), no pós operatório que um parto normal, com epidural.

15 fevereiro, 2006 15:40  

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